Sistema Modular Adaptado de Redes Tecnológicas para a Cooperação e Competitividade. Plano de formação e adaptação à inovação organizativa para os empresários do território do AECT Duero-Douro.
Descrição da Atividade
Elaboração de módulos formativos adaptados aos Agrupamentos Empresariais, bem como às estratégias de internacionalização adaptadas para a exportação e introdução em novos mercados.
Ação 1: Definição dos módulos formativos do Plano formativo SMART-C2.
Com base nas estratégias de internacionalização e dos Agrupamentos Empresariais serão definidos os módulos que melhor se adaptam às suas necessidades.
A definição dos conteúdos formativos será adequada às necessidades dos empresários e à estratégia colaborativa escolhida para desenvolver a sua estratégia de exportação. Os conteúdos formativos serão agrupados em módulos cuja temática será adaptada ao estado da tecnologia de cada agrupamento empresarial.
Esses módulos serão orientados para o ensino e para o aproveitamento que as redes baseadas nas tecnologias mais modernas oferecem às PMEs, a fim de fomentar o seu crescimento e expansão nos mercados externos.
Ação 2: Leccionamento dos módulos do Plano Formativo SMART-C2.
Programa letivo presencial e on-line para o leccionamento dos módulos do Plano Fromativo SMART-C2.
Os Agrupamentos Empresariais serão instruidos com formação para a internacionalização, adaptando a formação em função com a estratégia cooperativa adoptada para o aumento das exportações. Os módulos formativos incluirão uma parte teórica e outra prática.
A parte teórica consistirá em oficinas e dinâmicas pessoais entre os empresários e em jogos cooperativos onde se valorize a produção de valor acrescentado que asestratégias colaborativas trazem ao agrupamento de exportadores.
A parte prática consistirá em exemplos reais baseados em experiências de empresários que já tenham enfrentado a exportação, para desta forma determinar os problemas reais que enfrentarão os empresários ao investir no exterior.
Ação 3: Programas de estágio e visitas a feiras internacionais de exportadores.
Para complementar a formação teórica e prática, irá ser desenvolvido um programa para participação em feiras internacionais adequadas ao setor onde os empreendedores pretendam investir.
É necessário superar a rejeição inicial e a aversão ao risco que internacionalização produz nos empresários que não estão acostumados a trabalhar com pessoas estrangeiras. Para superar essa rejeição inicial, os empreendedores devem-se aproximar da realidade dos mercados em que pretendem investir. Para isso, iremos porporcionar aos empresários uma visita a feiras internacionais de exportadores como parte complementar e essencial da formação e adoção de uma cultura em rede, focando nas suas futuras decisões de investimento.